No Rio de Janeiro, Ministério Público está do lado da população ofendida por empresa poluidora
Depois da ação contra BASF e a Shell em São Paulo, temos agora mais um exemplo de ação para corrigir a macaquice de uma outra empresa, a CSN-Companhia Siderúrgica Nacional no Rio de Janeiro.Trata-se da contaminação de uma área residencial com ascarel, um composto de bifenila policlorada e outras substancias tóxicas. A CSN deve arcar com a mudança de 2000 pessoas para um local seguro e descontaminar a área, inclusive o lençol freático.
A população não aceita ser simplesmente removida do local pela CSN, ela exige indenização e transferência para um local seguro e livre de contaminação ambiental, com infra-estrutura equivalente à que hoje existe na área contaminada, incluindo mercado, farmácia e hospital.
No processo de dano ambiental e à saúde, o Ministério Publido do Estado do Rio de Janeiro recusou o TAC-Termo de Ajuste de Conduta da empresa. De acordo com o Ministério Público, tais medidas são ineficazes e compulsórias, ou seja, não acrescentam nada para solucionar o problema e foram determinadas pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
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http://www.ecodebate.com.br/2012/09/18/ministerio-publico-do-rio-recusa-tac-da-csn-em-processo-de-dano-ambiental-e-a-saude/
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