Com alto nível de arsênio no corpo, moradores Paracatu recorrem à Justiça - Cidades DF - Correio Braziliense:
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Beatriz Cerqueira: Não se esqueçam do crime da Samarco; o criminoso sempre conta com a falta de memória do povo para seguir impune - Viomundo - O que você não vê na mídia
Beatriz Cerqueira: Não se esqueçam do crime da Samarco; o criminoso sempre conta com a falta de memória do povo para seguir impune - Viomundo - O que você não vê na mídia: "Durante uma reunião da Comissão Extraordinária, sem nenhum constrangimento, alguns deputados estaduais demonstraram preocupação com a empresa, chegando ao cúmulo de associar que a queda no Produto Interno Bruto (PIB) mineiro, em função da paralisação da empresa, afetará a economia do Estado comprometendo o salário dos professores estaduais!"
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domingo, 27 de dezembro de 2015
DO LUCRO À LAMA - Revista Greenpeace #4
Revista Greenpeace #4:
NOs dias seguintes ao desastre da Samarco, nossa reportagem vai à Mariana e viaja ao longo do Rio Doce para ouvir a história dos atingidos e descobrir que a sede por dinheiro e a negligência da empresa e governo estão por trás do maior desastre ambiental da história do País
por Caetano Manenti, dos Jornalistas Livres, especial para o Greenpeace
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NOs dias seguintes ao desastre da Samarco, nossa reportagem vai à Mariana e viaja ao longo do Rio Doce para ouvir a história dos atingidos e descobrir que a sede por dinheiro e a negligência da empresa e governo estão por trás do maior desastre ambiental da história do País
por Caetano Manenti, dos Jornalistas Livres, especial para o Greenpeace
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sábado, 26 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Une contamination grave, persistante et progressive de l’environnement, assortie d’une intoxication de la population par l’arsenic libéré par l’entreprise minière Kinross à Paracatu, Brésil est confirmée
Paracatu, Décembre 2015.
Un rapport remis cette semaine au tribunal du Minas Gerais et aux Ministères publics de l’Etat du Minas Gerais et fédéral confirme l’intoxication chronique de dizaines de personnes par l’arsenic libéré par l’activité aurifère menée à grande échelle à Paracatu.
Les mesures des taux d’arsenic ont été réalisées par un géologue de Paracatu, Marcio Jose dos Santos, en collaboration avec un médecin exerçant en Suisse, Sergio Ulhoa Dani. Les spécialistes ont mesuré la concentration d’arsenic dans les eaux souterraines et superficielles et dans l’urine des enfants et adultes résidents en aval des barrages de rejets toxiques de la transnationale canadienne Kinross Gold Corporation (TSE:K; NYSE:KGC).
Des dizaines de personnes examinées présentaient des niveaux d’arsenic dans l’urine supérieurs à la concentration maximale tolérable, conformément aux taux fixés par l’OMS.
Ci-dessous figure un résumé du rapport remis aux autorités judiciaires de Paracatu, incluant les 10 recommandations faites par les spécialistes.
En savoir plus …
http://www.alertaparacatu.blogspot.ch/2015/12/comprovada-contaminacao-ambiental-grave.html
http://www.sosarsenic.blogspot.ch/2015/12/une-contamination-grave-persistante-et.html
Un rapport remis cette semaine au tribunal du Minas Gerais et aux Ministères publics de l’Etat du Minas Gerais et fédéral confirme l’intoxication chronique de dizaines de personnes par l’arsenic libéré par l’activité aurifère menée à grande échelle à Paracatu.
Les mesures des taux d’arsenic ont été réalisées par un géologue de Paracatu, Marcio Jose dos Santos, en collaboration avec un médecin exerçant en Suisse, Sergio Ulhoa Dani. Les spécialistes ont mesuré la concentration d’arsenic dans les eaux souterraines et superficielles et dans l’urine des enfants et adultes résidents en aval des barrages de rejets toxiques de la transnationale canadienne Kinross Gold Corporation (TSE:K; NYSE:KGC).
Des dizaines de personnes examinées présentaient des niveaux d’arsenic dans l’urine supérieurs à la concentration maximale tolérable, conformément aux taux fixés par l’OMS.
Ci-dessous figure un résumé du rapport remis aux autorités judiciaires de Paracatu, incluant les 10 recommandations faites par les spécialistes.
En savoir plus …
http://www.alertaparacatu.blogspot.ch/2015/12/comprovada-contaminacao-ambiental-grave.html
http://www.sosarsenic.blogspot.ch/2015/12/une-contamination-grave-persistante-et.html
sábado, 5 de dezembro de 2015
Comprovada contaminação ambiental grave, persistente e progressiva, e intoxicação da população pelo arsênio liberado pela Kinross em Paracatu, Brasil
Um relatório entregue
esta semana à Justiça de Minas Gerais e aos Ministérios Públicos Estadual e Federal comprova a intoxicação crônica de dezenas
de pessoas pelo arsênio liberado ao ambiente pela mineração de ouro em larga
escala em Paracatu. O levantamento foi conduzido por um geólogo de Paracatu, Marcio
Jose dos Santos, em colaboração com um médico da Suíça, Sergio Ulhoa Dani. Os
especialistas mediram a concentração de arsênio nas águas subterrâneas e
superficiais, e na urina de crianças e adultos residentes à jusante das
barragens de rejeitos tóxicos da mineradora transnacional canadense, Kinross
Gold Corporation (TSE:K; NYSE:KGC). Dezenas de pessoas examinadas apresentaram
níveis de arsênio na urina acima da concentração máxima tolerável, conforme estabelecido
pela OMS. O relatório foi entregue esta semana à Justiça, ao Ministério Público
Estadual de Minas Gerais e ao Ministério Público Federal em Paracatu.
Apresentamos, a seguir, um sumário do relatório, incluindo as 10 recomendações
feitas pelos especialistas.
Contaminação
ambiental
Várias nascentes da bacia do Ribeirão Santa Rita,
em Paracatu, incluindo o Córrego Santo Antônio e o Córrego do Eustáquio foram
soterradas pelos imensos depósitos de rejeitos tóxicos da mineração da Kinross.
Ao projetar as barragens de rejeitos, a mineradora menosprezou a existência de
falhas geológicas que aumentam a permeabilidade do corpo rochoso, facilitando a
dispersão do arsênio pelas águas subterrâneas. As barragens foram erguidas em
vales onde havia várias nascentes de água utilizadas para o consumo humano,
animal e irrigação. Com o lançamento de efluentes industriais líquidos sobre esses
vales, os materiais ali contidos foram transformados em um aqüífero artificial
de grandes proporções. A água subterrânea contaminada está sempre em movimento,
saindo das áreas de recarga natural e artificial para áreas de descarga natural
e artificial. A água sempre se move das áreas de alto potencial para áreas de
baixo potencial, com direção de fluxo tanto horizontal como vertical.
O arsênio disperso nas águas superficiais e
subterrâneas certamente não tem origem no substrato rochoso da área estudada,
porque ali estão presentes as rochas da Formação Vazante, cuja mineralogia não
revela a presença de minerais de arsênio. Em termos geoquímicos, a Formação
Vazante é muito distinta da Formação Paracatu, onde o arsênio está presente em
teores elevados junto à mineralização aurífera. Portanto, o arsênio disperso na
bacia do Ribeirão Santa Rita é alóctone (isto é, proveniente de outro local) e
antropogênico (isto é, resultante da atividade humana, especificamente da
mineração de ouro em larga escala). A origem antropogênica do arsênio é
inquestionável, seja porque não existem explicações geológicas ou hidrológicas
que apontem condições naturais de sua presença e disseminação em todas as águas
superficiais e subterrâneas da bacia, seja porque o aumento da concentração de
arsênio no decorrer do tempo de mineração está bem documentado, e obedece aos
modelos e à dinâmica da contaminação. Em suma, o arsênio disseminado na bacia
do Ribeirão Santa Rita tem origem nas barragens de rejeito da mineradora
Kinross, e sua dispersão é explicada pelo fluxo de água contaminada através do
material rochoso subjacente aos rejeitos.
As concentrações de arsênio total determinadas nas
amostras de águas subterrâneas e superficiais estão acima dos valores tolerados
pela legislação estadual, nacional e internacional. A mineradora Kinross tinha
conhecimento desta contaminação, antes mesmo da construção, a partir de 2008,
da segunda barragem de rejeitos que, segundo o relatório apresentado esta
semana, também já está liberando arsênio e outros poluentes para a bacia do
Ribeirão Santa Rita. Conforme consta do própio EIA-RIMA da mineradora Kinross,
em 2005 as concentrações de arsênio total e arsênio solúvel atingiam 180 µg/L e
60 µg/L, respectivamente, nas águas superficiais em um ponto de monitoramento à
jusante da barragem de Santo Antonio. Ao longo do ano de 2005, mais da metade
das medições de arsênio realizadas nesse ponto indicaram concentrações de
arsênio significativamente acima da concentração máxima de 10µg/L permitida
pela legislação estadual, nacional e internacional.
Vítimas já
apresentam sinais clínicos e laboratoriais da intoxicação crônica pelo arsênio
A população residente na bacia do Ribeirão Santa
Rita está exposta cronicamente ao arsênio liberado pela mineradora Kinross. Os
valores de referência para arsênio na urina foram fixados pela Portaria 2914/2011
do Ministério da Saúde em 10 μgAs/gCrea (dez microgramas de arsênio por grama
de creatinina), seguindo o padrão da OMS – Organização Mundial da Saúde,
vigente desde 2001. No levantamento cujo relatório foi apresentado esta semana,
70% das pessoas residentes na Bacia do Ribeirão Santa Rita apresentaram
concentração de arsênio na urina superior a este limite. A concentração mínima
de arsênio medida nas amostras de urina dos residentes da bacia do Ribeirão
Santa Rita foi 200 vezes maior que a concentração mínima de arsênio observada
nas amostras de urina dos residentes da zona urbana de Paracatu, conforme
reportadas em um estudo anterior, financiado pela Kinross e a Prefeitura de
Paracatu, e realizado pelo CETEM, um órgão do governo federal.
As vítimas já apresentam sinais clínicos e
laboratoriais da intoxicação crônica pelo arsênio. Na análise da concentração
de arsênio na urina de um paciente, chamam a atenção as concentrações
semelhantes de arsênio na urina da manhã e da tarde, indicando carga constante
e atual, compatível com a anamnese sugestiva de intoxicação crônica, via
digestiva, pela ingestão de água contaminada por arsênio inorgânico liberado a
partir dos rejeitos da mineração.
A contaminação por arsênio das águas à jusante da
barragem de rejeitos do Santo Antônio tem um claro nexo de causalidade com a intoxicação
da população residente na bacia do Ribeirão Santa Rita, e esse nexo de
causalidade pode ser explicado à luz dos resultados e estudos hidrogeológicos.
A instalação de mais duas barragens de rejeito nas cabeceiras do Ribeirão Santa
Rita (barragem do Eustáquio, já em operação, e barragem do Bandeirinha,
prevista) irá intensificar os efeitos catastróficos sobre o ambiente e a
população que ainda reside naquela região. Ao longo prazo, pode-se esperar que
esses efeitos se extendam à jusante do Santa Rita, afetando, consecutivamente,
os rios São Pedro, Paracatu e São Francisco.
Conclusão
O levantamento revelou claramente a gravidade,
persistência e progressão da contaminação ambiental, principalmente das águas superficiais
e profundas da Bacia do Ribeirão Santa Rita, pelo arsênio inorgânico liberado
pela mineração de ouro a céu aberto da Kinross em Paracatu. As lagoas de
rejeitos são produtoras de drenagem ácida, levando à necessidade de monitoramento
permanente e tratamento da água que passa através delas. A drenagem ácida é um
problema grave da mineração metálica e especialmente a mineração de ouro. Os
elementos tóxicos como arsênio, chumbo e cádmio, que antes da mineração estavam
confinados e inativos na rocha dura, sem contaminar os ecossistemas terrestres
e aquáticos, passaram a ser liberados pelas atividades de mineração e pela
drenagem ácida, vindo a causar impacto sobre os ecossistemas e as comunidades
após a mineração.
Recomendações
1. A mineradora Kinross deve fornecer,
gratuitamente e indefinidamente, desde já, água mineral potável, isenta de
arsênio e outros poluentes, em quantidade suficiente para todos os habitantes
da Bacia do Ribeirão Santa Rita, bem como aos seus animais de criação.
2. A população residente na Bacia do Ribeirão Santa
Rita necessita de avaliações e cuidados médicos periódicos interdisciplinares,
indefinidamente, mesmo que venham a se mudar para outras regiões. Como não
existe dose segura para uma substância cancerígena como o arsênio, recomenda-se
que os pacientes se submetam aos exames clínico-laboratoriais regulares,
inclusive por médico oncologista, com especial atenção à detecção e tratamento
precoce de eventuais neoplasias. Em virtude da meia-vida terminal longa do
arsênio (décadas), esses cuidados devem se estender por toda a vida das pessoas
contaminadas pelo arsênio liberado pela mineradora. Todos os custos com monitoramento,
diagnóstico e tratamento são de responsabilidade da mineradora Kinross,
devendo-se exigir a constituição de renda e garantias
individuais e coletivas para esse fim.
3. De imediato, recomenda-se anular a decisão do
órgão licenciador, que concedeu à mineradora Kinross o automonitoramento
ambiental do empreendimento da Mina Morro do Ouro. O próprio conceito do "automonitoramento"
é inadequado e confuso. Qualquer empreendimento deve monitorar os seus
processos, isso é óbvio e não necessita ser reforçado pela legislação.
Entretanto, quando se trata de um empreendimento com alto potencial de impacto
sobre a sua externalidade, com alto risco de ferir os direitos de outrem e os
direitos difusos, como é claramente o caso da mineração, o monitoramento deve
ser externo e independente da empresa mineradora, e os resultados do
monitoramento devem ser publicados de forma imediata, irrestrita, ampla e
universal. Isso não está acontecendo. Na prática, o que acontece é que os
órgãos do governo autorizam empreendimentos de alto risco, mas são incapazes de
monitorá-los. O "automonitoramento" dos empreendedores torna-se uma aberração
ao substituir a obrigação que o licenciador tem de monitorar a atividade que,
em função do risco de dano socioambiental, requer licenciamento. Se o órgão
licenciador é incapaz de monitorar, então ele não deve jamais licenciar. Uma
questão que costuma ser levantada é a questão dos custos do monitoramento.
Esses custos devem ser obviamente arcados pelo empreendedor, e isso não
significa que o empreendedor detenha o monopólio da execução das análises. Esse
monopólio está implícito nas práticas do "automonitoramento", o que é
um absurdo, vez que configura um conflito de interesses. A solução consiste em alterar
a terminologia e clarificar os papéis de cada um. A empresa pode e deve
monitorar seus processos regularmente, mas isso não a exime da obrigação de
pagar pelo monitoramento independente. Se o licenciador é incapaz de monitorar,
ele pode contratar os serviços independentes de monitoramento junto aos
profissionais e instituições independentes que comprovem sua competência
através de currículo. Em qualquer circunstância, os métodos e os resultados do
monitoramento devem ser publicados de forma ampla, irrestrita e universal e
podem ser questionados e refutados livremente, a qualquer momento.
4. Recomenda-se o encerramento imediato das
atividades poluidoras da mineradora Kinross em Paracatu-MG, tendo em vista a
gravidade, persistência e progressão da contaminação das águas e do
compartimento humano pelo arsênio liberado pela mineradora no ambiente, e o
risco de agravamento da situação pela continuidade das atividades danosas ao
ambiente.
5. A deposição de rejeitos tóxicos nas bacias ou
lagos de rejeitos deve ser imediatamente interrompida, as lagoas de rejeitos já
existentes devem ser imediatamente drenadas, e a água contaminada deve ser
filtrada por métodos físicos e químicos eficientes para a remoção do arsênio,
como, por exemplo, as resinas de troca iônica. Obviamente, deve-se proibir a
construção de novas barragens de rejeitos contaminados por arsênio.
6. Como método de remediação dos danos permanentes
e progressivos causados pelos depósitos de rejeitos (“tailing dams”), deve ser
exigido o reprocessamento dos rejeitos, visando sua modificação e imobilização
físicoquímica mais eficaz. Deve-se exigir a aplicação de métodos eficazes e
seguros para esse fim, como, por exemplo, “dry stacking” e fitoestabilização
desses rejeitos em um leito estável, preferencialmente no seu local de origem,
a cava da mina. Esses métodos oferecem as vantagens de maior eficiência de conservação
de água, cobertura e reabilitação progressiva da pilha de rejeitos, formação de
uma massa estável de rejeitos, requer mínima contenção, e possibilita um manejo
mais simples da água.
7. Os rejeitos constituem passivo permanente, ou de
longo prazo da mineração. Além da submissão imediata do plano de fechamento da
mina, é necessário que a mineradora deposite, em nome do município de Paracatu,
uma garantia financeira igual a 100% dos custos estimados de reabilitação, e
manutenção e monitoramento permanentes desse passivo, como é feito no país da
própria Kinross Gold Corporation, o Canadá (Canadian Ministry of Natural
Resources and Wildlife, Bill 14). Estes custos devem ser estimados e
atualizados permanentemente por uma equipe interdisciplinar, completamente independente
da mineradora, integrada por profissionais com competência comprovada através
de currículo, das disciplinas físicas, químicas, biológicas, médicas,
econômicas e das engenharias.
8. A Kinross deve custear estudos da composição dos
rejeitos, incluindo, mas não apenas: arsênio, flúor, materiais radiativos,
mercúrio, enxofre, cádmio, boro, chumbo, magnésio, hidrocarbonetos, bem como
aditivos usados no processo de mineração, como cianeto, SEX-sodium ethyl
xanthate (agente flotante), PAX-Potassium Amyl Xanthate (flotante), MIBC-methyl
isobutyl carbinol (agente de frothing), ácido sulfâmico (agente de limpeza),
ácido sulfúrico, carvão ativado e cálcio, entre outros. Esses estudos deverão
ser realizados por profissionais com competência comprovada através de
currículo e independentes da mineradora.
9. Todas as áreas afetadas pela mineração devem ser
reabilitadas.
10. Até que se resolva o processamento, remoção e
destinação dos rejeitos atualmente contidos nas barragens, a mineradora Kinross
deve apresentar um plano emergencial para a eventualidade de catástrofes,
inclusive o rompimento das barragens. Esse plano deve ser aprovado por um
comitê de experts, independente da mineradora, com competência comprovada
através de currículo.
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