A SUSTENTABILIDADE DA SAÚDE E DA VIDA DEVE TER PRIORIDADE SOBRE A SUSTENTABILIDADE DA ECONOMIA
Alguns dizem que a divulgação de informações sobre provável contaminação por arsênio e outros metais pesados pode comprometer a economia local, principalmente a economia gerada pelo uso de solo e água: carne, leite e seus derivados, hortaliças, frutas, grãos etc, que sejam produzidos na área impactada pela poeira ou na bacia de drenagem e lençol freático que recebem águas da zona de mineração.
‘ O preocupante não é a perda da economia e sim o silência que pode estar acobertando o uso local e a exportação de produtos contaminados.
Passam sete meses que um pedido oficial de levantamento epidemiológico e de saúde ambiental deu entrada no protocolo da Prefeitura e nenhuma resposta satisfativa foi dada até hoje, apesar das cobranças.
É urgente que respondam com ações.
Sim, fomos nós que levantamos a dúvida, com fundamento em situações semelhantes:
SE ACONTECEU EM OUTROS LUGARES ENTÃO É PRECISO VERIFICAR SE ESTÁ OU NÃO ESTÁ ACONTECENDO A MESMA COISA EM PARACATU.
A população tem o direito de conhecer provas científicas colhidas de forma imparcial e com a participação da comunidade.
O que existe é uma dúvida mortal, e temos dois desejos:
1) que provem não existir contaminação e seremos os primeiros a comemorar a sorte da
população e da economia, mas sem abandonar a vigilância que nos garanta um futuro saudável;
2) que existindo contaminação sejam tomadas medidas sérias para acudir a saúde ambiental e populacional, e que os responsáveis pela omissão sejam chamados a prestar contas.
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